"Ter um filho pode ser um acto de altruísmo"
Falar de Maternidade e de Substituição ao mesmo tempo, gera quase sempre polêmica. Não é fácil aceitar que podemos ser incapazes de gerar uma vida dentro de nós e traze-la ao mundo, e ter que optar por uma outra mulher para o fazer por nós, mas será que é assim tão mau??
O nosso post hoje dedica-se a este tema tão sensível.
O que é a Maternidade de Substituição?
Entende-se por Maternidade de Substituição, um acordo em que uma mulher de forma altruísta e independente assume um plano de gerar e dar a luz uma criada, que será criada por outros.
Basicamente a gestante só terá laços biológicos com a criança, não possuindo qualquer poder sobre a mesma, ficando tudo previsto a partida num contrato de gestação, regulamentado pelo Concelho de Procriação medicamente Assistido.
Em que situações se pode aplicar?
Para recorrer a uma maternidade de substituição, a mulher tem que ter algum problema que a impeça de gerar de forma definitiva uma criança. Aplica-se em casos de ausência de útero, lesão ou doença do mesmo.
Condições
- Os gametas não podem pertencer a gestante, terão que ser dos beneficiários ou doados;- A gestante não pode ter uma relação de subordinação econômica com os beneficiários.
Outras condições são descritas como direitos e deveres da gestante e dos beneficiários na lei º 25/2016.
Quanto custa?
Nada! Em momento algum se pode pagar a gestante, exceptuando todas e quais quer despesas de saúde inerente a gravidez.
Em certos países é permitido o pagamento a gestante, sendo estas vulgarmente conhecidas como "Barriga de Aluguer"
Caso queiram que aprofundem mais este tema digam..
Até breve... Beijinhos..
Sem comentários:
Enviar um comentário